segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

V Encontro de Folias de Reis de Ouro Preto

O evento aconteceu no Jardim da Praça Antônio Dias e foi organizado pela Prefeitura de Ouro Preto, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, junto a Comissão Ouro-pretana de Folclore,  Ordem Terceira de São Francisco, Folias e Pastorinhas.

V Encontro de Folias de Reis de Ouro Preto

V Encontro de Folias de Reis de Ouro Preto

V Encontro de Folias de Reis de Ouro Preto

V Encontro de Folias de Reis de Ouro Preto

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

IV Trilhão de Ouro Preto

O que mais marcou o dia 15 de agosto foi a cerração – que permaneceu sobre Ouro Preto durante toda a trilha – e um frio que, com o vento, deixou a sensação térmica bem próxima dos 10 graus; mas nada disso diminuiu o entusiasmo dos participantes. Segundo a empresa organizadora do evento, foram mais de 200 inscritos.
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Com participação exclusiva de motos, o percurso com mais de 80 km foi bem seletivo. A largada se deu dentro da cidade, o que permitiu aos trilheiros conhecerem algumas ruas de Ouro Preto, que, de tão estreitas, parecem trilhas centenárias calçadas com paralelepípedos! Por todo o percurso encontrava-se o marco da Estrada Real, o que remetia ao passado, imaginando quantos tropeiros passaram pelos mesmos caminhos há 300 anos, com suas mulas, desbravando a região, buscando encontrar um pouco de ouro no fundo da bateia ou mesmo desenterrar uma pedra preciosa... Foram esses bravos trilheiros de três séculos atrás que abriram muitas das trilhas por onde hoje ecoam os roncos dessas máquinas, que, com seus pilotos arrojados, nos fascinam.
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Quando a poeira levantou pra valer, os aventureiros encontraram uma estrada bem larga, que os permitiu desenvolver as motos, misturando poeira e cerração, dificultando um pouco a visibilidade de quem estava no “miolo” do pelotão. Para alegria geral dos pilotos, a estrada logo acabou, dando lugar a uma trilha bem fechada, aumentando a emoção, com subidas “puxadas” e descidas “travadas”. Passaram também por distritos como Lavras Novas, Chapada e Rodrigo Silva, cortando riachos e encontrando facões esculpidos naturalmente na pedreira da Chapada, onde os participantes demonstraram grande perícia e habilidade para transpor cada ponto de obstáculo que os esperava. Na chegada, no tradicional ponto de encontro chamado Passa Dez, os pilotos encontraram um belo churrascão, música ao vivo e muitos familiares e amigos para comemorarem.
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Para o próximo ano o encontro já está marcado, o V Trilhão acontecerá dentro das comemorações do Tricentenário de Vila Rica. E podem ir se preparando! A organização do evento já está pensando nas novas trilhas, que permitirão a participação – além das motos – de quadri, jeeps e 4x4.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Conto 7 em ponto

"A Canção dos homens: contos africanos", é o Conto Sete em Ponto de novembro com a Trupe Maria Farinha (Sandra Bittencourt e Badu Xavier).

A África está no Conto Sete em Ponto neste mês de novembro prometendo uma noite cantarolante onde palavra tem cor e pintura tem som. E quando elas se juntarem, teremos pequenos trechos de canções populares e histórias colorindo a vida e o seu caminho. Carregamos dentro de nós memórias afetivas, que nos foram passadas na infância, no decorrer da nossa vida, nos pingos de chuva, no canto de um pássaro, na delicadeza de ver uma flor desabrochar e no ato de olhar para as cosias com simplicidade.

Trupe Maria Farinha


Tendo como fonte de pesquisa a Lei nº. 10.639, que entrou em vigor em 09 de janeiro de 2003, incluindo no currículo oficial das escolas públicas e privadas o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; o espetáculo visa valorizar a identidade e a auto-estima dos transeuntes, de diversas etnias, que são frutos de uma sociedade que carrega as marcas de um passado cheio de opressão e discriminação racial, de história, luta, cantos, lamentos e influência musical.



O Conto Sete Ponto é o espetáculo em atividade de contação de histórias mais antigo de Minas Gerais, com treze anos de atividade ininterrupta.(fonte: Aletria)

Trupe Maria Farinha

Trupe Maria Farinha

Trupe Maria Farinha

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lamacross

No dia 24/10/2010 Ouro Preto recebeu a 8ª etapa da Copa Lamacross de Cross Country.


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Festival de Inverno Ouro Preto e Mariana 2010

Focado na visão da extensão universitária, o Festival tem uma preocupação especial com as comunidades locais. Compreendido como uma forma de concretização das manifestações culturais, abre à população e a visitantes diversas possibilidades de encontro, descobertas, conhecimento e intercâmbio, tendo como pano de fundo os patrimônios material e imaterial. Para o ano de 2010, o eixo temático escolhido por meio de uma consulta popular é “as múltiplas cores da arte” tendo como principal homenageado “Mestre Ataíde”. No período de 8 a 25 de julho, filmes, peças teatrais, oficinas, shows e espetáculos vão formar um panótipo das práticas artísticas realizadas nas diversas regiões brasileiras e também de outras partes do mundo.

MESTRE ATAÍDE: TRAÇOS E CORES DO NOSSO TEMPO
Mestre em sua arte, é considerado predecessor do Impressionismo brasileiro. Evangelizador, idealizou a criação da Escola de Desenho e Pintura em Mariana com o pleito feito diretamente ao imperador D. João VI. Mesmo com sua importância reafirmada, a primeira escola de artes em Minas foi instalada apenas em 1886, como o Liceu de Artes e Ofício de Ouro Preto, pelo pintor mineiro Honório Esteves. Tempos mais tarde, nesse mesmo espaço, foi criado o Cine Teatro Vila Rica, hoje de responsabilidade da Universidade Federal de Ouro Preto. Transcendendo as marcas temporais, Ataíde buscou nas gravuras dos modelos das Bíblias e catecismos europeus de Jean-Louis Demarne e Francesco Bartolozzi suas referências para a representação do firmamento. 

Com seus aspectos históricos, estéticos e contextuais, Ataíde se firma como mestre da arte transcendendo os espaços ilustrados por ele e servindo de inspiração para outras áreas da arte. A pintura ilusionista leva ao apogeu a experimentação artística mineira fazendo com que o ciclo do ouro hora finalizado se revertesse em um novo ciclo, valorizado ainda hoje como os traços e cores do nosso tempo. (fonte: site)


Somos todos Chico Rei - Circo Arte-Educação e Cidadania

Somos todos Chico Rei - Circo Arte-Educação e Cidadania

Encontro Marcado

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Alceu Valença

Alceu Valença - Ouro Preto

Gabriel, o Pensador

Encontro Marcado

Roberta Sá

Grupo Galpão - Pequenos Milagres

Grupo Galpão - Pequenos Milagres

Corredor Cultural

Corredor Cultural

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Copa Peugeot de Rally


Numa das mais tradicionais e completas provas do rali nacional, a Copa Peugeot aportou nesse fim de semana (26 e 27/06) em Ouro Branco, interior de Minas Gerais, para a disputa da quarta etapa da temporada 2010.


Com um traçado extremamente técnico e veloz, as 27 duplas que largaram no Rally de Velocidade tiveram de se preocupar com mínimos erros para não comprometer o resultado final. O formato da prova foi o seguinte: no sábado, duas passagens pelas especiais Cristais (alternava trechos travados e de alta, exigindo muito de piloto e navegador), Itatiaia (pé embaixo, sem trechos sinuosos, pilotagem) e Belvedere (mais equilibrada, com início e fim velozes). No domingo, uma passagem por cada uma delas mais o Super Prime, valendo tempo.

Na categoria 207 Super, Rafael Túlio e César Valandro não deram chances aos demais competidores ao vencer nada menos que nove das dez especiais. "Não tem jeito, eu e meu navegador vamos andar sempre no limite. Queremos ser perfeitos, porque somos profissionais, vivemos disso", comentou o piloto.

Na 207 Máster, uma alternância incrível na ponta marcou a disputa na categoria intermediária. Correndo em casa, Fabiano Altomar e Zeca Fonseca lideravam a prova de sábado até seu veículo apresentar um problema elétrico, abrindo espaço para o português Pedro Zamith e o paranaense Gilson Rocha. Os mineiros voltaram mais rápidos ainda no domingo, levando a prova do dia. A vitória na etapa, entretanto, ficou com Luís Carlos Frantz (SC) e KZ Morales (DF), que conseguiram se manter regularmente velozes durante o fim de semana.

Já na 206, a supremacia ficou com Luciano Fleck (GO) e Kana Ribeiro (PR). Apesar da diferença menor de tempo entre os competidores, a dupla andou sempre na frente tanto no sábado como no domingo. Uma penalização de 15 segundos na última especial, porém, quase colocou por terra o desempenho de piloto e navegador. Ficaram sem a vitória no domingo, mas levaram a etapa. (fonte: site)



Copa Peugeot

Copa Peugeot

Copa Peugeot

Copa Peugeot

sábado, 29 de maio de 2010

Conexão Vivo de 30/04 a 02/05/2010

Terceiro e último dia de apresentações...

Constantina convida Ronaldo Gino (MG)

Das extintas bandas de Belo Horizonte - Ana, Retórica, Moan e Filit – saíram os seis integrantes que formariam o Constantina. Se reuniram em 2003 para criar músicas instrumentais com sutis interferências eletrônicas, mas que ao longo de trajeto foram incorporadas de forma essencial a sua linguagem. (fonte: site)

[integrantes]
Andre Veloso
Bruno Nunes
Daniel Nunes
Leonardo Nunes
Mr. Gazzola
Túlio Castanheira






































































Ronaldo Gino
Nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais. Iniciou sua carreira musical em 1977. Guitarrista de rock desde 1986. Dedica-se à pesquisa e experimentação em áudio e arte eletrônica há 15 anos.

Diretor Artístico da Produtora de Áudio e Selo Serrassônica, onde são produzidas trilhas sonoras para cinema, publicidade, teatro, dança e produções fonográficas.
 


















































Déa Trancoso (MG) convida Cláudio Nucci (RJ)
DÉA TRANCOSO é cantora e compositora forjada no seio da cultura popular do Vale do Jequitinhonha, sua terra natal, uma das mais ricas regiões brasileiras em cultura popular. Benzida em folia de reis, íntima do catimbó, do congado, dos bois de janeiro, do beira-mar (do folclore cotidiano que ainda compõe o retrato de nossas pequenas comunidades), Déa se dedica, desde cedo, a mostrar o Brasil para os brasileiros e para o mundo.
É parceira de Cláudio Nucci, Badi Assad, Chico César, Sérgio Santos, André Mehmari, Ceumar e André Siqueira. (font: my space)
Na apresentação em Ouro Preto contou com a participação das percussionistas e cantoras Beth Leivas e Danuza Menezes e do violinista Tabajara Belo.

 

Claudio Nucci nasceu em Jundiaí (SP) em 09/06/1956 e começou cedo na música, influenciado pelo ambiente familiar. Mudou-se de Campinas para o Rio em 1972. No Rio, conheceu melhor os trabalhos de Tom Jobim, de Dorival Caymmi, Carlos Lyra, Paulinho da Viola e descobriu também Francis Hime, Dori Caymmi, Milton Nascimento e o "Clube da Esquina". No Colégio Rio de Janeiro, onde estudou, o ambiente musical era de efervescência, com vários de seus colegas, ligados à música: Zé Renato, Mu Carvalho, Zé Luís Oliveira, Alberto Rosenblit, Lobão e Claudio Infante, entre outros.
Claudio Nucci tem músicas já gravadas por Nana Caymmi, Emílio Santiago, Zizi Possi, Boca Livre, César Camargo Mariano e Roupa Nova, entre outros, e faz parte de muitos CDs como intérprete convidado. (fonte: site)


 

Monte Pascoal convida Nivaldo Ornelas (MG)
Quarteto de saxofone e percussão reinventa com bastante competência importantes clássicos da MPB e interpreta com personalidade peças do repertório erudito e autores brasileiros contemporâneos. O quarteto aproxima com sabedoria os universos da música erudita e popular e o resultado é uma música criativa e de grande qualidade. (fonte: site)
 
Nivaldo Lima Ornelas nasceu em 1941 em Belo Horizonte, Minas Gerais, numa família de músicos, cantores e artistas. Tomou as primeiras lições aos 12 anos com o professor Lindolfo Caetano (acordeon). Estudou teoria musical e clarinete na Escola de formação Musical da PMMG com Ney Parrella, ingressando, em seguida, na escola de música da UFMG, onde estudou mais teoria musical com Luis Melgaço e composição com Arthur Bosman. (fonte: site)
 


Dois do Samba convida Vander Lee (MG)
Dois do Samba é o encontro das águas do mineiro Dudu Nicácio com o carioca Rodrigo Braga. Resume, como nenhum outro, o espírito de compadrio e cumplicidade destes tempos. Traz, na origem, o sentimento do samba como arte do encontro e do compartilhamento – a exemplo de dobradinhas clássicas como as de Baden Powell e Paulo César Pinheiro, de Baden e Vinicius, Wilson Moreira e Nei Lopes, Moacyr Luz e Aldir Blanc. Dudu Nicácio e Rodrigo Braga resumem, em torno de si, uma confraria de afinidades. Artífices do que traduzem como a "aventura do cotidiano", eles fazem deste Dois do Samba um bate-bola criativo e bem-humorado com alto teor de vida real. Cronistas de seu tempo, extraem graça de tudo e todos – em nome da flor, da dor, do amor, do elevador.(Israel do Vale) (fonte: blog) 

Vander Lee
A carreira de Vander Lee, assim como de um grande número de músicos, foi iniciada nos bares da vida. Após várias apresentações, em 1987, o cantor fez sua primeira apresentação com músicas suas no projeto ‘Segunda Musical’ no Teatro Francisco Nunes. Nos anos seguintes se apresentou mais em bares que em palcos, até que em 1996 ganhou o segundo lugar do festival ‘Canta Minas’ realizado pela Globo Minas com a música ‘Gente não é cor’. Esse foi o impulso necessário para o artista produzir seu primeiro cd independente, assinando ainda como Vanderly no ano de 1997. Depois de várias tentativas, foi sugerido o nome Vander Lee, que o acompanha até hoje. (fonte: site)