sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

I Festival Diversão, Arte e Verão - apresentando: Concessa Tecendo Prosa

I Festival Diversão, Arte e VerãoSucesso de público, de festivais e de crítica durante os últimos 10 anos, o monólogo escrito e interpretado por Cida Mendes lhe rendeu o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor, ultrapassou 1.500 apresentações em 2008 e continua sendo uma das peças mais requisitadas. 


Ao contar a sua história, Concessa envolve a platéia numa viagem ao interior de Minas e ao interior da alma feminina mais simples, aquela cujo centro é a família, a luta junto ao marido pela subsistência, a difícil criação dos filhos, primeiro na roça, depois na periferia da cidade grande. 

I Festival Diversão, Arte e Verão
Entre "causos" engraçados, expressões divertidas e bordões que o público abraça generosamente, a atriz vai se permitindo ação interior e exterior, alternando momentos muito engraçados com outros de comoção verdadeira. Enquanto isso passa seu cheiroso cafezinho, mais um convite à adesão do espectador. 


Conquistado pela empatia despertada por personagem e atriz, o espectador quer mais é provar uma xicrinha daquele café e estender a prosa até onde der. A moça é boa de papo, de emoção. Quem assiste aproveita bem, já que esta é uma comédia de alto nível, sem apelações que choquem ou agridam qualquer faixa etária. (Fonte:site da personagem

O café eu provei e aprovei assim como a apresentação, um espetáculo que nos faz refletir sobre os percalços da vida de uma maneira divertidíssima. 

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I Festival Diversão, Arte e Verão
I Festival Diversão, Arte e Verão I Festival Diversão, Arte e Verão

Cida Mendes (www.cidamendes.com.br)
 I Festival Diversão, Arte e Verão Nascida em 1966, na pacata Pará de Minas (MG), desde pequena Cida Mendes dava sinais de seu talento artístico e de sua veia cômica, com tiradas pitorescas sobre o mundo dos adultos. Na adolescência, improvisava e provocava risadas com a leitura que fazia do jeito de ser das pessoas. 

Foi em 1993, quando fazia participações em pequenas peças, que ela teve a idéia que lhe rendeu o primeiro sucesso da carreira: montou um pequeno restaurante-teatro onde apresentava esquetes cômicos de sua autoria. Foi nessa época que ela, a diretora Iolene de Stéfano e a produtora Consuelo Ulhoa iniciaram a parceria bem sucedida que dura até hoje e montaram o Grupo Tripetrepe.

A personagem Concessa surgiu nessa ocaisão e foi dando vida a ela que Cida Mendes carimbou o passaporte para o teatro profissional ao conquistar o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor, em 1997, disputando com 186 atores. Cida também teve atuação destacada na Turma do Didi, na TV Globo, Escolinha do Barulho, na TV Record [hoje "Escolinha do Gugo", onde Concessa é uma aluna], Boa Noite Brasil, na TV Bandeirantes, Programa Feminina, na TV Alterosa/SBT e nos filmes A Enxada, de Iberê Cavalcanti, O Tronco, de João Batista de Andrade e Uma Vida Em Segredo, de Suzane Amaral. Após alguns anos residindo em Goiânia e em São Paulo, Cida Mendes fixou residência em Belo Horizonte. (Fonte: site)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

I Festival Diversão, Arte e Verão - Espetáculo cênico-musical "PROSA DE COMPADRES"

I Festival Diversão, Arte e Verão
Um grande encontro cênico entre dois renomados artistas mineiros: ROBERTO DE FREITAS E CHICO LOBO que nos remete àqueles momentos em que o prazer de ouvir e contar histórias, de cantar e tocar viola, supera toda a avalanche tecnológica da modernidade. E reaproxima as pessoas numa boa prosa de compadres. Para um encontro, com cheiro de café coado - com gosto, inevitável, de orgulho por nossas raízes mineiras -, pleno de brasilidade!  No qual a prosa envolvente, leva a viajar pelas histórias encruadas nos sertões, cheia de causos que habitam o imaginário - tão rico e característico. Sob o som mágico, da viola caipira - de suas modas e folias. Numa unidade que trás à tona toda uma identidade cultural. Sobretudo, um show de sintonia entre dois grandes profissionais, amantes da cultura popular brasileira que aliam a interpretação teatral impecável aos cantos e acordes de viola. E transformam tudo em uma oportunidade única – que leva das gargalhadas às lágrimas. Uma verdadeira dádiva. (Fonte: Blog do evento)

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CHICO LOBO (www.chicolobo.com.br)

I Festival Diversão, Arte e Verão Considerado pela crítica um dos mais ativos violeiros do cenário nacional. E efetivo no processo de popularização da tradição da música regional brasileira. Chico Lobo, nasceu entre folias e serestas em São João Del Rei, eleita Capital Brasileira da Cultura em 2007 (cujo jingle oficial é de sua autoria). O artista tem orgulho de ser caipira. É dono de uma presença de palco e comunicação ímpares. Solta a voz na TV, na rádio e nos palcos do Brasil e do Mundo. Além de manter coluna fixa na revista “Viola Caipira”. Com viola na mão, canta as folias, os congados, os catiras, as modas, as suas raízes. Profissional inquieto já lançou vários CDs. Seu primeiro DVD “Viola Popular Brasileira”, é pioneiro no gênero artístico da viola no Brasil. Sempre atento em descobrir novos valores e contribuir assim para a divulgação de novos artistas, Chico Lobo idealizou e apresenta, há 08 anos, o Programa de TV “Viola Brasil” e o "Canto da Viola" na Rádio Inconfidência. (Fonte: Blog do Chico Lobo)

ROBERTO DE FREITAS (www.robertodefreitas.com.br)

I Festival Diversão, Arte e VerãoNascido na Fazenda do Chico do Paiol, zona rural de Diogo de Vascocellos (MG), passou sua infância no escuro e, as vezes, iluminada por uma lamparina de querosene e, sempre, pelas histórias que sua tia Efigênia lhe contava. Ele diz que: "Na falta da energia elétrica, na impossibilidade de termos o 'grande monóculo animado e falante' (era assim que, naquela época, eu imaginava que fosse a televisão), nós tínhamos a nossa tia Efigênia, que nos cobria a alma com os cobertores da fantasia e da imaginação.(...) Quando mudou-se para Belo Horizonte, cidade grande e iluminada, as histórias passaram a ser outras. Até que houve um tempo em que foi trabalhar com crianças numa escolinha e, em meio a necessidade de melhor se comunicar com elas e, lembrando das coisas que mais gostava de fazer quando era criança, reencontrou a encantadora figurada da tia, contadeira de histórias. Então, as histórias voltaram a ser as mesmas e, para sua surpresa, pois aquelas crianças já tinham suas noites iluminadas por videogames, televisores, geladeiras e batedeiras de bolo, seus olhares também voltaram a ser os mesmos de muito tempo atrás, lá quando nem piscavam. E tamanho foi este encantamento que os adultos também, assim para relembrar suas infâncias, quiseram ouvir suas histórias. E, hoje ele esta por aí, seguindo o exemplo da tia, encantado com as suas histórias, as pessoas por onde passa. (Fonte: site do Roberto)