domingo, 2 de maio de 2010

Conexão Vivo de 30/04 a 02/05/2010

Segundo dia de apresentações...

Graveola e o Lixo Polifônico (MG)
Graveola e o lixo polifônico é uma oficina de experimentação, uma caixa de possibilidades poético-sonoras. São improvisadores capengas, falsários poliformes: tudo é referência na colagem musical do grupo. Das aproximações insólitas, o choque. Reagem os nomes: estética do plágio, pós-tropicalismo, culinária sonora, barroco-beat. Para além dos inúmeros rótulos auto-intitulados, mais importa a fertilidade plástica das imagens da lixofonia, o infindável e redobrável slogan que lhes constitui a lírica. Dos sotaques refinados ao kitsch, o lixo polifônico sequestra a legibilidade vomitada do pop e incorpora tudo ou qualquer coisa como ferramenta sonora, mistura o fino e o grosso a ponto de torná-los indistinguíveis. “Eis o liquidificador, o totem”

Ou... (segue no site)

Graveola e o Lixo Polifônico

Graveola e o Lixo Polifônico


Cataventoré (MG) convida Mestre Luiz Paixão (PE)
Entre as muitas expressões musicais do Brasil, destacam-se as bandas de pífanos, uma tradição profundamente enraizada no país. Estes grupos são a fonte de inspiração para o trabalho do Cataventoré que iniciou sua carreira no ano 2000, em Belo Horizonte, trazendo para os palcos uma mistura de flautas, rabeca e percussão. Esta combinação proporcionou a fórmula para uma performance animada e dançante, que o grupo realiza com sua própria linguagem e repertório, baseados em gêneros e ritmos brasileiros como o baião, samba, maracatu e chorinho. O nome da banda surgiu inspirado na obra “Catavento Toré”, uma escultura do artista pernambucano Nhô Caboclo.

Grupo "Cataventoré"

Grupo "Cataventoré"

Mestre Luiz Paixão
Nascido no engenho de açúcar Palmeira (Aliança/PE), dono de um estilo único e virtuoso de tocar a rabeca, além de ser um prolífico compositor dentro da sua tradição, Seu Luiz Paixão é um dos mais importantes rabequeiros no Brasil. Vindo de uma família de ilustres rabequeiros da cidade de Aliança, iniciou em casa o seu aprendizado, aperfeiçoando-se nos cavalos-marinhos de Memézio de Tupaóca, do lendário Mestre Batista, da Chã de Camará, e nas noites de forró nos engenhos da Mata Norte. Curriculum breve de seus 46 anos de Participação Ativa em Atividades Culturais.



















































Zé da Guiomar convida Thiago Delegado (MG)
O samba vem sendo reavaliado, revisto, ampliado, mixado, misturado, reinventado e, muitas vezes, maltratado pelas novas gerações. Assim como o jazz e o rock, que alguns artistas, a exemplo de vanguarda, transformam em discursos vazios e pretensiosos, o samba foi feito para dançar, cantar junto, decorar a letra e sair por aí, violão debaixo do braço, fazendo a trilha sonora do brasileiro que não é doente do pé ou ruim da cabeça. O grupo, que iniciou sua trajetória em dezembro de 2000, tem como repertório o melhor do nosso samba e da bossa nova com interpretações arranjadas pelos próprios músicos, dando assim uma visão distinta e original das obras de grandes compositores como Cartola, Noel Rosa, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola,Tom Jobim, Chico Buarque além de composições próprias. O grupo é um dos responsáveis pelo fortalecimento e renovação do samba na capital mineira.

Grupo "Zé da Guiomar"

Thiago Delegado
Thiago “Delegado” começou a tocar violão de forma autodidata. Atualmente dedica-se ao estudo do violão de 7 cordas. Acompanhado de seu quinteto, apresenta canções de sua autoria e releituras de choros, maxixes, bossas e sambas, com destaque para a apresentação na “1ª Maratona do Samba” de Belo Horizonte. Atualmente está envolvido na elaboração de seu trabalho autoral e na produção de seu primeiro álbum, Serra do Curral.

Tiago Delegado

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