Tom Zé apresentou na Praça Tiradentes, em Ouro Preto, o show de seu novo CD Tropicália Lixo Lógico. O espetáculo fez parte da MIMO 2012 - Ouro Preto.
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As Atividades Musicais na Polícia Militar tiveram início no ano de 1895, à
época do 4ºCorpo Militar, hoje 3ºBPM, sediado no município de
Diamantina, onde a primeira Banda de Música da Polícia Militar foi
criada finalmente.
"A Orquestra Ouro Preto realizou um concerto na Igreja Matriz
de Nossa Senhora do Pilar. O concerto integra a programação das
comemorações do jubileu de 300 anos de fundação da Igreja, uma das mais
antigas de Minas Gerais.
“Curiosamente, é a primeira vez que a Orquestra Ouro Preto se apresenta na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar. Estamos honrados por participar das comemorações dos 300 anos da Matriz, um importante santuário e patrimônio cultural brasileiro”, comenta o Maestro Rodrigo Toffolo.
O destaque da apresentação fica por conta da peça The Typewriter (O Datilógrafo), que une Orquestra a um músico “tocando” máquina de escrever e a Suíte Americana, arranjada pelo violinista Mateus Freire. Destaque também para a presença do compositor argentino Rufo Herrera, que irá apresentar um de seus tradicionais tangos. (Fonte: Home Page da Orquestra)

Texto: Leo Mendonza; Músicas: Vinícius de Moraes; Adaptação, encenação e direção geral: Fernando Bustamante; Direção Musical: Fernando Muzzi; Arranjos Instrumentais: Fernando Muzzi; Arranjos Vocais: Fernando Muzzi e Valéria Braga; Elenco: Chris Geburah (VIRTUDE), Endrigo de Freitas (S. FRANCISCO), Fabiano Lana (SERAFIM), Hadassa Baptista (VINÍCIUS), Lucas de Souza (ARCANJO), Márcia Moreira (QUERUBIM); Músicos: Endrigo de Freitas (teclado), Larissa Mattos (violoncelo). (fonte: site Cyntilante)
Sucesso de público, de festivais e de crítica durante os últimos 10 anos, o monólogo escrito e interpretado por Cida Mendes lhe rendeu o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor, ultrapassou 1.500 apresentações em 2008 e continua sendo uma das peças mais requisitadas.

Nascida em 1966, na pacata Pará de Minas (MG), desde pequena Cida Mendes dava sinais de seu talento artístico e de sua veia cômica, com tiradas pitorescas sobre o mundo dos adultos. Na adolescência, improvisava e provocava risadas com a leitura que fazia do jeito de ser das pessoas.

Considerado pela crítica um dos mais ativos violeiros do cenário nacional. E efetivo no processo de popularização da tradição da música regional brasileira. Chico Lobo, nasceu entre folias e serestas em São João Del Rei, eleita Capital Brasileira da Cultura em 2007 (cujo jingle oficial é de sua autoria). O artista tem orgulho de ser caipira. É dono de uma presença de palco e comunicação ímpares. Solta a voz na TV, na rádio e nos palcos do Brasil e do Mundo. Além de manter coluna fixa na revista “Viola Caipira”. Com viola na mão, canta as folias, os congados, os catiras, as modas, as suas raízes. Profissional inquieto já lançou vários CDs. Seu primeiro DVD “Viola Popular Brasileira”, é pioneiro no gênero artístico da viola no Brasil. Sempre atento em descobrir novos valores e contribuir assim para a divulgação de novos artistas, Chico Lobo idealizou e apresenta, há 08 anos, o Programa de TV “Viola Brasil” e o "Canto da Viola" na Rádio Inconfidência. (Fonte: Blog do Chico Lobo)
Nascido na Fazenda do Chico do Paiol, zona rural de Diogo de Vascocellos (MG), passou sua infância no escuro e, as vezes, iluminada por uma lamparina de querosene e, sempre, pelas histórias que sua tia Efigênia lhe contava. Ele diz que: "Na falta da energia elétrica, na impossibilidade de termos o 'grande monóculo animado e falante' (era assim que, naquela época, eu imaginava que fosse a televisão), nós tínhamos a nossa tia Efigênia, que nos cobria a alma com os cobertores da fantasia e da imaginação.(...)
Quando mudou-se para Belo Horizonte, cidade grande e iluminada, as histórias passaram a ser outras. Até que houve um tempo em que foi trabalhar com crianças numa escolinha e, em meio a necessidade de melhor se comunicar com elas e, lembrando das coisas que mais gostava de fazer quando era criança, reencontrou a encantadora figurada da tia, contadeira de histórias. Então, as histórias voltaram a ser as mesmas e, para sua surpresa, pois aquelas crianças já tinham suas noites iluminadas por videogames, televisores, geladeiras e batedeiras de bolo, seus olhares também voltaram a ser os mesmos de muito tempo atrás, lá quando nem piscavam. E tamanho foi este encantamento que os adultos também, assim para relembrar suas infâncias, quiseram ouvir suas histórias. E, hoje ele esta por aí, seguindo o exemplo da tia, encantado com as suas histórias, as pessoas por onde passa. (Fonte: site do Roberto)