sábado, 29 de maio de 2010

Conexão Vivo de 30/04 a 02/05/2010

Terceiro e último dia de apresentações...

Constantina convida Ronaldo Gino (MG)

Das extintas bandas de Belo Horizonte - Ana, Retórica, Moan e Filit – saíram os seis integrantes que formariam o Constantina. Se reuniram em 2003 para criar músicas instrumentais com sutis interferências eletrônicas, mas que ao longo de trajeto foram incorporadas de forma essencial a sua linguagem. (fonte: site)

[integrantes]
Andre Veloso
Bruno Nunes
Daniel Nunes
Leonardo Nunes
Mr. Gazzola
Túlio Castanheira






































































Ronaldo Gino
Nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais. Iniciou sua carreira musical em 1977. Guitarrista de rock desde 1986. Dedica-se à pesquisa e experimentação em áudio e arte eletrônica há 15 anos.

Diretor Artístico da Produtora de Áudio e Selo Serrassônica, onde são produzidas trilhas sonoras para cinema, publicidade, teatro, dança e produções fonográficas.
 


















































Déa Trancoso (MG) convida Cláudio Nucci (RJ)
DÉA TRANCOSO é cantora e compositora forjada no seio da cultura popular do Vale do Jequitinhonha, sua terra natal, uma das mais ricas regiões brasileiras em cultura popular. Benzida em folia de reis, íntima do catimbó, do congado, dos bois de janeiro, do beira-mar (do folclore cotidiano que ainda compõe o retrato de nossas pequenas comunidades), Déa se dedica, desde cedo, a mostrar o Brasil para os brasileiros e para o mundo.
É parceira de Cláudio Nucci, Badi Assad, Chico César, Sérgio Santos, André Mehmari, Ceumar e André Siqueira. (font: my space)
Na apresentação em Ouro Preto contou com a participação das percussionistas e cantoras Beth Leivas e Danuza Menezes e do violinista Tabajara Belo.

 

Claudio Nucci nasceu em Jundiaí (SP) em 09/06/1956 e começou cedo na música, influenciado pelo ambiente familiar. Mudou-se de Campinas para o Rio em 1972. No Rio, conheceu melhor os trabalhos de Tom Jobim, de Dorival Caymmi, Carlos Lyra, Paulinho da Viola e descobriu também Francis Hime, Dori Caymmi, Milton Nascimento e o "Clube da Esquina". No Colégio Rio de Janeiro, onde estudou, o ambiente musical era de efervescência, com vários de seus colegas, ligados à música: Zé Renato, Mu Carvalho, Zé Luís Oliveira, Alberto Rosenblit, Lobão e Claudio Infante, entre outros.
Claudio Nucci tem músicas já gravadas por Nana Caymmi, Emílio Santiago, Zizi Possi, Boca Livre, César Camargo Mariano e Roupa Nova, entre outros, e faz parte de muitos CDs como intérprete convidado. (fonte: site)


 

Monte Pascoal convida Nivaldo Ornelas (MG)
Quarteto de saxofone e percussão reinventa com bastante competência importantes clássicos da MPB e interpreta com personalidade peças do repertório erudito e autores brasileiros contemporâneos. O quarteto aproxima com sabedoria os universos da música erudita e popular e o resultado é uma música criativa e de grande qualidade. (fonte: site)
 
Nivaldo Lima Ornelas nasceu em 1941 em Belo Horizonte, Minas Gerais, numa família de músicos, cantores e artistas. Tomou as primeiras lições aos 12 anos com o professor Lindolfo Caetano (acordeon). Estudou teoria musical e clarinete na Escola de formação Musical da PMMG com Ney Parrella, ingressando, em seguida, na escola de música da UFMG, onde estudou mais teoria musical com Luis Melgaço e composição com Arthur Bosman. (fonte: site)
 


Dois do Samba convida Vander Lee (MG)
Dois do Samba é o encontro das águas do mineiro Dudu Nicácio com o carioca Rodrigo Braga. Resume, como nenhum outro, o espírito de compadrio e cumplicidade destes tempos. Traz, na origem, o sentimento do samba como arte do encontro e do compartilhamento – a exemplo de dobradinhas clássicas como as de Baden Powell e Paulo César Pinheiro, de Baden e Vinicius, Wilson Moreira e Nei Lopes, Moacyr Luz e Aldir Blanc. Dudu Nicácio e Rodrigo Braga resumem, em torno de si, uma confraria de afinidades. Artífices do que traduzem como a "aventura do cotidiano", eles fazem deste Dois do Samba um bate-bola criativo e bem-humorado com alto teor de vida real. Cronistas de seu tempo, extraem graça de tudo e todos – em nome da flor, da dor, do amor, do elevador.(Israel do Vale) (fonte: blog) 

Vander Lee
A carreira de Vander Lee, assim como de um grande número de músicos, foi iniciada nos bares da vida. Após várias apresentações, em 1987, o cantor fez sua primeira apresentação com músicas suas no projeto ‘Segunda Musical’ no Teatro Francisco Nunes. Nos anos seguintes se apresentou mais em bares que em palcos, até que em 1996 ganhou o segundo lugar do festival ‘Canta Minas’ realizado pela Globo Minas com a música ‘Gente não é cor’. Esse foi o impulso necessário para o artista produzir seu primeiro cd independente, assinando ainda como Vanderly no ano de 1997. Depois de várias tentativas, foi sugerido o nome Vander Lee, que o acompanha até hoje. (fonte: site)

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